Maricá: Fabinho Sapo se pronuncia sobre operação “Escambo” e alega perseguição política
O ex-candidato à Prefeitura de Maricá, Fabinho Sapo (PL), se manifestou na manhã desta quinta-feira (14) sobre a operação “Escambo”, conduzida pela Polícia Civil. A ação investiga um possível desvio de R$ 64 milhões relacionado à Moeda Social Mumbuca, projeto símbolo da economia solidária no município.
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Fabinho Sapo, que teve seu nome citado como um dos alvos dos mandados de busca e apreensão realizados na última quarta-feira (12), declarou estar sendo alvo de uma perseguição política. “Estou sendo vítima de perseguição política”, afirmou em pronunciamento. A operação foca na suposta troca indevida da Moeda Mumbuca por Real, prática que teria envolvido comerciantes locais.
A ampla exposição do nome de Fabinho Sapo na investigação chamou atenção, especialmente devido ao seu protagonismo nas eleições municipais deste ano. Apesar de não ter sido confirmado como responsável por irregularidades, o envolvimento de seu nome gerou repercussão tanto no meio político quanto entre os moradores de Maricá.
A operação “Escambo” ainda está em andamento, e a Polícia Civil segue apurando as denúncias para determinar a extensão do esquema e os envolvidos. Enquanto isso, Fabinho Sapo reafirma sua inocência e acusa adversários políticos de se aproveitarem da situação para prejudicar sua imagem.
O caso continua sendo acompanhado de perto pela população, que espera por mais esclarecimentos sobre o impacto das supostas irregularidades na gestão da Moeda Mumbuca, um dos projetos mais reconhecidos na cidade.
“Fui candidato a prefeito de Maricá, aonde obtive quase 30 mil votos e infelizmente estou sendo vítima de perseguição política. Ontem foi deflagrada a operação “Escambo”, aqui no município de Maricá, aonde meu nome apareceu como investigado assim como centenas de comerciantes (…) mas apenas o meu nome está sendo usado de espetáculo, como se eu fosse o organizador disso tudo.” Disse Fabinho Sapo.