Rio de Janeiro registra recorde de abertura de empresas pelo segundo mês consecutivo
O estado do Rio de Janeiro continua a marcar uma trajetória de crescimento impressionante na abertura de novas empresas, atingindo um recorde histórico pelo segundo mês consecutivo. Em julho, a Junta Comercial do Rio de Janeiro (Jucerja) registrou 7.315 novos negócios, o maior número já registrado em um mês de julho nos 215 anos da autarquia.
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Com este desempenho, o estado soma 44.158 novas empresas em 2024, o melhor resultado já alcançado nos primeiros sete meses do ano. Este número reflete um aumento de 5% em relação ao recorde anterior de julho de 2022, quando foram registradas 6.970 novas empresas, e um crescimento de 9,6% em comparação com julho de 2023, que contabilizou 6.671 novos negócios.
Além de julho, os outros recordes de abertura de empresas em 2024 foram estabelecidos em janeiro (5.528), abril (7.035) e junho (6.597). Os dados de julho incluem 6.810 constituições de novas empresas, 386 aberturas de filiais e 119 inscrições de transferências. As principais atividades econômicas das novas empresas são serviços de escritório (1.554), consultórios médicos (1.240), comércio de vestuário e acessórios (1.142) e restaurantes (1.102).
Entre os municípios que mais contribuíram para este crescimento em 2024, destaca-se a capital, Rio de Janeiro, com 22.522 novas empresas, seguida por Niterói (2.997), Duque de Caxias (1.651), São Gonçalo (1.428) e Campos (1.057).
Este cenário positivo reflete um ambiente de negócios dinâmico e promissor no estado, impulsionado por políticas de incentivo ao empreendedorismo e uma recuperação econômica robusta. A tendência é que o Rio de Janeiro continue a atrair novos investimentos e a fomentar o desenvolvimento de diferentes setores da economia.
“Esse marco reflete a confiança dos empresários e empreendedores no ambiente de negócios do nosso estado. Continuamos trabalhando arduamente na simplificação e desburocratização dos processos, para facilitar e incentivar o empreendedorismo e, assim, contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Rio de Janeiro”, disse o presidente da Jucerja, Sergio Romay.