Os índices de criminalidade relacionados a aparelhos celulares alcançaram um patamar inédito no período de janeiro a setembro deste ano, superando todos os registros anuais desde o início da série histórica em 2003. Tanto o roubo (subtração com violência ou grave ameaça) quanto o furto (subtração sem contato ou violência) de celulares apresentaram alta expressiva.
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A análise dos dados aponta para uma concentração de ocorrências em delegacias específicas, refletindo os desafios de segurança pública em áreas de grande circulação e polos comerciais.Zonas com Maior IncidênciaO levantamento detalha as dez Circunscrições Integradas de Segurança Pública (Cisps) com o maior número de casos registrados no período analisado:
No roubo de celulares, a 59ª DP (Duque de Caxias) lidera o ranking com 999 casos registrados, aproximando-se da marca de mil ocorrências. As delegacias da Baixada Fluminense (Duque de Caxias, Vilar dos Teles, Belford Roxo e Nova Iguaçu) demonstram alta incidência, assim como áreas de grande fluxo na capital, como a 18ª DP (Praça da Bandeira), que contabilizou 832 roubos.
Roubo de celular
- 59ª DP (Duque de Caxias) – 999 casos
- 18ª DP (Praça da Bandeira) – 832 casos
- 64ª DP (Vilar dos Teles) – 773 casos
- 32ª DP (Taquara) – 656 casos
- 5ª DP (Mem de Sá) – 648 casos
- 27ª DP (Vicente de Carvalho) – 620 casos
- 29ª DP (Madureira) – 593 casos
- 54ª DP (Belford Roxo) – 591 casos
- 52ª DP (Nova Iguaçu) – 572 casos
- 9ª DP (Catete) – 549 casos
Furto de celular
- 5ª DP (Mem de Sá) – 2.703 casos
- 9ª DP (Catete) – 2.121 casos
- 14ª DP (Leblon) – 1.880 casos
- 16ª DP (Barra da Tijuca) – 1.806 casos
- 12ª DP (Copacabana) – 1.702 casos
- 18ª DP (Praça da Bandeira) – 1.456 casos
- 1ª DP (Praça Mauá) – 1.410 casos
- 10ª DP (Botafogo) – 1.310 casos
- 4ª DP (Praça da República) – 1.034 casos
- 32ª DP (Taquara) – 957 casos