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Rio de Janeiro se mantém na segunda posição na geração de empregos

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O Rio de Janeiro continua consolidando sua posição como um dos principais motores econômicos do país, mantendo-se na segunda posição no ranking nacional de geração de empregos nos últimos 12 meses.

De acordo com os dados divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, o estado registrou a criação de mais de 24 mil vagas de emprego em março deste ano.

“Gerar trabalho e renda para os fluminenses é prioridade desde o primeiro dia de minha gestão. Estabelecemos um ambiente de negócios propício à atração de novos investimentos, estimulamos o empreendedorismo, criamos políticas públicas para o desenvolvimento das vocações regionais, e captamos, continuamente, oportunidades de trabalho para a população em todas as regiões do estado. O resultado desses esforços está refletido nos dados do Novo Caged.” comentou o governador Cláudio Castro.

Ao longo do período de abril de 2023 a março de 2024, o Rio de Janeiro acumulou um saldo positivo de 168.097 novas vagas de trabalho, confirmando sua relevância no cenário econômico nacional.

No mês de março, o estado apresentou um desempenho particularmente expressivo, com a criação de 24.466 postos de trabalho com carteira assinada, representando um aumento de 34,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A análise mais detalhada do Novo Caged, realizada pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Trabalho e Renda do estado, revelou que todos os cinco setores de atividade econômica avaliados apresentaram saldo positivo de empregos em março, com destaque para Serviços, Construção e Comércio.

Entre os municípios que mais contribuíram para esse cenário positivo, destacam-se o Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias, Macaé e Nova Iguaçu, que registraram significativos números de novos empregos formais.

Além disso, o Rio de Janeiro se destaca por oferecer o segundo maior salário médio de admissão do país, alcançando o valor de R$ 2.117,63. Esse dado reflete não apenas a quantidade, mas também a qualidade dos empregos gerados no estado.

“A distribuição dos novos empregos por gênero mostra que as mulheres ocuparam 46% das vagas, enquanto os homens ficaram com 54% do total. Por faixa etária, o maior saldo de vagas foi registrado entre as pessoas de 18 a 24 anos, e por escolaridade, a maioria dos novos postos de trabalho foi ocupada por indivíduos com Ensino Médio completo. Esse resultado do Caged comprova a efetividade das ações que temos desenvolvido em prol da população fluminense, como a captação de vagas junto a empresas em todo o estado, a promoção de grandes feiras de emprego, e parcerias para a capacitação e qualificação dos nossos trabalhadores.” ressaltou o secretário de Trabalho e Renda do estado, Arthur Monteiro.


Esses números evidenciam a resiliência e dinamismo do mercado de trabalho fluminense, contribuindo para impulsionar o desenvolvimento econômico e social do estado.


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